capítulo 5





O outro foi Alexandre. Outro besta. Sujeitinho baixo. Só falava se perguntasse, e era na base dos monossílabos: sim, é, foi, acho, hun, hun, tá, sei...o diabo. Depois, passados os anos, permanece o mesmo. Não bebe, não fuma, não namora em pé, não nada. É uma égua. Mas eu gosto dele assim mesmo, porque a gente pirraça e ele não se importa, só faz rir das piadas. Mas foi com ele que eu pude assistir por inteiro “A vida de Bryan”, meu filme preferido. Hoje ele trabalha numa imobiliária e é amigo do namorado de Magnólia

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