capítulo 2



Neste clima de insanidade é que me ponho a dar cabo do acontecimento do dia 9 de novembro de 1995, na cidade de Itapetinga e a loucura deve ser dividida com a devida dúvida da loucura e o bem comum só será obtido no dia em que for proclamado: “coisa de todos é coisa de ninguém”, Mas vamos adiante com esta conduta sem nexo que se chama Dossiê Itapetinga. Antes que eu me extinga, antes que venha a viger leis de silêncio na rua e no boteco, deixa eu aproximar um fato de cinco vidas e mais algumas de mais algumas que merecem o respeito que merecem. Partamos pois na viagem ao som do ConSertão, Estrela Maga dos Ciganos. Elomar. A paixão dos maestros, a loucura dos cientistas, os poetas todos, sonetistas decassílabos e livres e libertos libertinos, analfabetos e doutorados, românticos como o Azevedo ou pessimistas como Dos Anjos, como Hegel, todos os filósofos e políticos, socialistas e sociólogos, capitalistas e capitães das capitais, a lua e tudo mais está presente nesta escrita, nestes versos de vagabundo, nesta história de uma viagem, de um disparate...

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